quinta-feira, 2 de março de 2017

Entre o dia 1 de Março e 15 de Maio de 2017 apresente a sua candidatura ao Pedido Único de 2017.

Para efectuar o seu pedido dirija-se à Associação Distrital dos Agricultores da Guarda ou em Gouveia fazendo-se acompanhar dos documentos de identificação do beneficiário ( cartão de cidadão ou bilhete de identidade e número de contribuinte) e da candidatura do ano anterior.


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quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016

PEDIDO ÚNICO 2016



A partir do dia 15 de Fevereiro de 2016 inicia-se o período de apresentação de candidaturas ao Pedido Único de 2016.

Para efectuar o seu pedido dirija-se à Associação Distrital dos Agricultores da Guarda ou em Gouveia fazendo-se acompanhar dos documentos de identificação do beneficiário ( cartão de cidadão ou bilhete de identidade e número de contribuinte) e da candidatura do ano anterior.

terça-feira, 1 de dezembro de 2015

Delegação da ADAG e da FAGRORURAL no Colóquio em França

CNA no Colóquio Europeu “Os Dias da Agricultura Camponesa de Montanha”


A Associação Distrital dos Agricultores da Guarda (ADAG) e a Federação das Associações Agro-Florestais Transmontanas (FAGRORURAL), em representação da CNA, participaram nos dias 5 e 6 de Novembro no Colóquio Europeu “Os Dias da Agricultura Camponesa de Montanha”, que se realizou em Ax-Les-Thermes, França.

O colóquio contou, no primeiro dia, com visitas a explorações pecuárias de montanha, seguindo-se a apresentações de explorações: cinco explorações francesas, uma portuguesa (Guarda) e uma Síria (por vídeo). Decorreram debates sobre um dos graves problemas que os pastores atravessam, tal como no do distrito da Guarda e noutros de Portugal, que é o da existência de predadores dos rebanhos.
No caso da França, há predadores como o lobo, o urso e o lince. Em Portugal, os maiores ataques têm sido realizados pelo lobo.
Foram ouvidos testemunhos emocionados de pastores que perderam animais, situação que se reflecte, negativamente, numa profissão de risco e que é praticada com receios/medos e revolta.
A ADAG também deu o seu contributo para este debate, transmitindo testemunhos de pastores que, em Portugal, sofrem com este tipo de ataques.
No segundo dia, realizaram-se grupos de trabalho para debater e criar soluções/propostas sobre cinco temas:

1. Qual o lugar da agricultura nos terrenos de montanha?
2. Que tipo de agricultura de montanha, para além da pastorícia?
3. Qual a valorização para os produtos da montanha, sem cair no “marketing” territorial?
4. Qual o futuro das explorações pecuárias e do pastoreio em montanha no contexto da nova PAC? – Tema no qual participaram a ADAG e a FAGRORURAL.
5. Como facilitar a instalação e a transferência de explorações de montanha?

O colóquio terminou com uma intervenção do Ministro da Agricultura de França, Stéphane Le Foll, a quem foram apresentadas as problemáticas que afectam a Agricultura de Montanha e propostas de solução pela Confédération Paysanne, no sentido de se encontrarem e concretizarem vias que possam melhorar este tipo de agricultura de montanha e a pastorícia, de forma a que esta prática não seja abandonada nem esquecida.

Apercebemo-nos que, independentemente do país, este tipo de agricultura tem os mesmos problemas e as mesmas dificuldades, com a diferença que Portugal tem áreas muito mais pequenas, o que torna ainda mais difícil manter a agricultura familiar de montanha e/ou pastorícia e dela sobreviver.

quinta-feira, 2 de abril de 2015

Agricultores Declaração de Início de actividade

Finalmente após mais de uma ano de luta contra as injustiças foi aprovada a lei.

A Lei nº 82-E/2014 introduz alterações quanto à obrigatoriedade de  declaração de início de actividade dos agricultores. A alteração refere que:

“Estão dispensados de apresentação da declaração de início de actividade os sujeitos passivos que apenas aufiram, na categoria B, subsídios ou subvenções no âmbito da PAC de montante anual inferior a quatro vezes o valor do IAS.”


Assim, todos os agricultores que recebem menos de 1676,88€ de ajudas da PAC por ano e que não tenham mais rendimentos da categoria B, não estão obrigados a declarar o início de actividade como agricultor.

ADAG em defesa dos Agricultores na Presidência da República


Uma vez mais em defesa da agricultura familiar, a Associação Distrital dos Agricultores da Guarda fez deslocar à presidência da republica o seu Presidente António Machado, o vice-presidente Mário Martins e a Eng. Sandrina Monteiro para uma audiência onde demonstraram todas as preocupações sentidas pelos agricultores.


Como resultado dessa reunião fica o balanço efectuado pelo sr. Presidente António Machado.




Apesar da indisponibilidade do sr Presidente da Republica foram recebidos pela assessora.


Reportagem da agência noticiosa Lusa


quinta-feira, 12 de março de 2015

AGRICULTORES DA GUARDA NA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA

                          AGRICULTORES DA GUARDA NA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA


A ADAG, Associação Distrital dos Agricultores da Guarda, RECEBIDA NA COMISSÃO DE AGRICULTURA E MAR, ONDE TEVE OPORTUNIDADE DE EXPOR OS PROBLEMAS QUE AFLIGEM OS AGRICULTORES.


AQUI FICA O REGISTO ÁUDIO:

http://www.parlamento.pt/ActividadeParlamentar/Paginas/DetalheAudiencia.aspx?BID=99675